DORMIR

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Dormir de lado “limpa o cérebro” pode evitar doenças como Alzheimer

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Dormir de lado “limpa o cérebro” pode evitar doenças como Alzheimer 

 

Cientistas da Universidade de Stony Brook, nos Estados Unidos, descobriram que dormir de lado ajuda a diminuir as chances de desenvolver Alzheimer, Parkinson e outras doenças neurológicas. Segundo o estudo, publicado no “Journal of Neuroscience”, o cerébro consegue eliminar resíduos com mais eficiência quando se dorme nesta posição do que de costas ou de bruços. A pesquisa foi realizada em ratos, cujo cérebro é similar ao dos humanos.

O cérebro tem um sistema complexo para limpar soluções químicas prejudiciais que funciona de forma parecida com o sistema linfático, denominado de “sistema glinfático” por pesquisadores da Universidade Rochester em 2012. Este sistema possui uma espécie de “encanamento” para fazer a “drenagem” de substâncias indesejadas. O nome vem das células glia, do cérebro, que administram este sistema. Cientistas de Rochester também ajudaram no estudo.

“Com essa descoberta, acreditamos que a postura do corpo e a qualidade do sono devem ser consideradas nos diagnósticos e ajudar no entendimento sobre a limpeza de proteínas prejudiciais ao cérebro que podem contribuir ou causar doenças neurológicas”, afirmou Helene Benveniste, da Universidade de Stony Brook. Ela lembra que, apesar da descoberta, ainda é preciso fazer testes em humanos. Helene e seus colegas usaram ressonância magnética de contraste dinâmico para observar esse sistema.

Os resíduos do cérebro incluem amiloides e proteínas tau, substâncias químicas que afetam o processamento do cérebro de forma negativa quando se acumulam. Já os cientistas da Universidade de Rochester contribuíram usando microscopia fluorescente e marcadores radioativos para validar os dados da ressonância e analisar a influência da postura na eliminação de amiloides do cérebro.

A posição de lado para dormir é a mais comum entre os humanos e muitos animais. “É interessante que a posição lateral para dormir já é a mais popular nos humanos e na maioria dos animais – mesmo os selvagens – e parece que nós nos adaptamos à posição justamente para limpar nosso cérebro com mais eficiência dos resíduos metabólicos que produzimos quando estamos despertos”, diz Maiken Nedergaard, da Universidade de Rochester.

Segundo ela, o estudo dá subsídio ao conceito de que dormir tem uma função biológica distinta de ‘arrumar’ a bagunça acumulada enquanto estamos despertos. “Muitos tipos de demência estão ligados a distúrbios do sono, inclusive dificuldades em começar a dormir. Também está aumentando o conhecimento de que os distúrbios do sono podem acelerar a perda de memória na doença de Alzheimer. Nossa descoberta traz um novo insight sobre o assunto ao mostrar que a posição em que você dorme é importante”, explica.

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O primeiro sintoma do alzheimer é a perda da memória MITO: não é apenas a perda da memória que sinaliza o alzheimer. A doença atinge inicialmente a parte do cérebro que controla a linguagem, a memória e o raciocínio, outros sintomas podem indicar sua chegada. “Esquecimentos persistentes de fatos recentes, recados, compromissos, dificuldades com planejamento de atividades, cálculos, controle das finanças, desorientação no tempo e no espaço, dificuldade de executar tarefas rotineiras e alterações de comportamento (como comportamentos inesperados, inadequados, incomuns para aquela pessoa) são os primeiros sinais da doença de alzheimer”, explica o psiquiatra Cássio Bottino, professor do Instituto de Psiquiatria (IPq) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) e diretor científico da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz)

Dormir mal pode aumentar risco de infartos e AVC

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Dormir mal pode aumentar risco de infartos e AVC.

Diz estudo :

Mesmo pessoas que não têm histórico familiar desses problemas apresentam maior risco de desenvolvê-los

Dormir bem é excelente para a saúde, e mais uma vez a ciência veio provar isso. Um estudo apresentado na conferência anual da Sociedade Europeia de Cardiologia, desenvolvido na Academia Russa de Ciências Médicas, que fica na cidade de Novosibirsk, mostrou uma relação entre dormir mal e maiores chances de ter doenças cardiovasculares, como infarto e AVC.

Para chegar a essas conclusões, os especialistas recrutaram em 1994 657 homens com idade entre 25 e 64 anos, todos sem histórico familiar de infarto, AVC ou diabetes. Primeiramente, sua qualidade do sono foi avaliada de acordo com a Escala de Sono Jenkins, que identifica a frequência do sono e qualquer dificuldade de dormir ao longo da noite. Os homens então foram classificados e separados de acordo com sua qualidade de sono (entre os que tinham algum problema de sono e os que não tinham), e nos 14 anos seguintes os especialistas mediram a incidência de AVCs e ataques cardíacos entre eles.

Ao comparar os resultados, eles perceberam que os homens classificados como portadores de distúrbios do sono tinham de 2 a 2,6 vezes mais chances de terem problemas um infarto, e entre 1,5 e 4 vezes mais chances de ter um AVC.

Em geral, são indicadas de 7 a 9 horas de sono por noite, mas essas quantidade são individuais. Por isso a qualidade do sono costuma ser mensurada pelos especialistas através da sensação de bem-estar da pessoa ao acordar. Despertar sem nenhum cansaço é o grande indicador de que você dormiu o necessário.

Benefícios do sono
Além de evitar essas doenças, o sono traz diversos outros benefícios à saúde. Confira quais são eles:

Previne a obesidade

Durante o sono nosso organismo produz a leptina, um hormônio capaz de controlar a sensação de saciedade – portanto, pessoas que tem dificuldades para dormir produzem menores quantidades desta substância. “A consequência disso é ingestão exagerada de calorias durante o dia, pois o corpo não se sente satisfeito”, explica a neurologista Rosa Hasan. Além disso, o grupo dos insones produzem uma maior quantidade de um outro hormônio, a grelina, uma substância que está relacionada a fome e a redução do gasto de energia.

Outro fator é importante é a perda de gorduras – segundo um estudo feito na Universidade de Chicago, pessoas que dormem de seis a oito horas por dia queimam mais gorduras do que aquelas que dormem pouco ou tem o sono fragmentado. De acordo com o estudo, dormir pouco reduz em 55% a perda de gordura.

Não deixe de consultar o seu médico. FONTE